Compositor: Dionysos / Mathias Malzieu
Está na minha hora de entrar no lixo
Meu coração de madeira, felizmente,
É o crânio com faiscas
Que tenho no meu abandono.
Avante, pássaros do meu corpo
Fechem os seus belos bicos de paixão
Acidentes de amor à dezenas
Nunca me dão sentido.
Refrão:
Silencie meu coração,-eu não te reconheço.
Silencie meu coração,-eu não te reconheço.
Oh Silencie meu coração,-eu não te reconheço.
Silencie meu coração,-eu não te reconheço.
Eu, eu sou o único que se deixa levar.
Eu fabriquei para mim um coração de pedra
Para se tornar rapaz crescido
Aquele que você ficaria orgulhosa
E viveria junto.
Mas um dia ensolarado como este você se levantar
Com uma idéia entupida
De memórias profundas e sonhos.
No lixo da paixão.
Refrão
Tenho rachaduras
No sapatos.
É, certamente,
Meu coração de pedra
Me faz terremotos.
Silencie meu coração.
Silencie meu coração, meu coração, esse é você.
Pensei que tivesse se calado e ela
Não lembraria de você.
Além disso, não vale a pena
Se quebrar assim
Você vai assusta-la outra vez
Oh Silencie meu coração, silencie meu coração-eu não te reconheço.
Silencie meu coração,-eu não te reconheço.
Silencie meu coração,-eu não te reconheço.
Me escute,-eu não te reconheço.
Silencie meu coração,-eu não te reconheço.
Me escute,-eu não te reconheço.
Oh Silencie meu coração,-eu não te reconheço.
Silencie meu coração,-eu não te reconheço.
Oh Silencie meu coração,-eu não te reconheço.
Eu não te reconheço.